Os cabeças rapadas a defenderem uma estátua do Padre António Vieira da rapaziada do marxismo tutti frutti.
Não consigo parar de rir. Ainda me lembro do tempo em que a “esquerda” não tomava banho mas lia livros e a “direita” era grunha e analfabeta.
Eu rio, mas... é deprimente nascer, viver e morrer entre brutos.
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O "jornalismo de referência" continua igual a si mesmo. Dois mamíferos a escrever a "notícia" e nenhum deles se lembrou de escrever uma pequena nota biográfica acerca do Vieira.
É ou não triste viver entre brutos informados por brutos?
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