terça-feira, 1 de dezembro de 2015

código das rodelas


















Ora bem. Como já devem ter reparado, ultimamente ando muito metido na política, nessas coisas da guerra, terrorismo e assim. O que eu queria mesmo era escrever sobre a vida e o amor mas agora com o frio fico muito aqui por casa.

Outro dia encontrei aqui uma coisa promissora, capaz de dar uma historieta bem catita mas o Jorge não se desata com as circunstâncias exatas em que veio a saber que um eletricista tinha dito "-Quero falar com o gordo que é Doutor". Se estava exaltado, quantas esferográficas tinha no bolso da camisa, coisas assim.

Portanto, até ver e enquanto não houver condições para fazer o retrato do eletricista, vou continuar por aqui a falar de política, terrorismo, guerras e essas coisas que ora são de "esquerda", ora são de "direita" no unânime entender dos meus amigos que em 97% dos casos são retintamente esquerdalhos.

Como às vezes parecem ficar a pensar que eu sou um "porco fascista" e eu gosto muito que gostem de mim, tive a ideia de fazer umas rodelas à laia de carimbo para saberem antecipadamente de que lado fica o que vão ler. Evitam-se assim certas e determinadas porcarias e podem continuar a achar-me fofinho.

Código das rodelas:

Rodela azul com um "D", que quer dizer direita. Esta rodela é a que vou passar a usar nas tais ocasiões em que sinto que estou a ser um "porco fascista" e que não vão gostar de mim. É para não lerem e não ficarem chateados.

Rodela vermelha com um "E". Para lerem atentamente e verem que até tenho um lado fofinho e no fundo, no fundo, até nem sou um filho-da-puta assim tão mau como isso.

Depois pensei numa outra rodela que seria uma coisa a ficar no meio das duas e teria de ser violeta porque tem um bocadinho de vermelho e um bocadinho de azul. O centro, porque eu nem sempre atino muito bem em saber quando estou a ser um "porco fascista" e quando estou a ser fofinho. Mas concluí que isso é lugar em que não me imagino e onde ninguém me apanha, é aquela coisa estranha de que aparentemente ninguém padece senão eu. No fundo, o que realmente sou às vezes é uma coisa que agora se usa muito e que é “ser bipolar”. Portanto precisava de uma rodinha com as letras "BP". Ora "bp" já havia e não precisei desenhar nada, foi só sacar aqui da net. Tem verde (eu sou do sporting) e tem amarelo (que é a minha cor favorita).

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