segunda-feira, 23 de novembro de 2015

“direita” e “esquerda”

Como venho dizendo e mantenho, os termos “direita” e “esquerda” estavam mais ou menos moribundos no contexto da discussão da polis desde a segunda metade do século passado. Cristalizaram nos sermões e procissões de uma seita religiosa de extrema-direita (!), utra-conservadora e primária: a CDU. E daí já não saíam até ao dia em que a criatura em liberdade condicional se lembrou que lhe podiam ser úteis em sermões dominicais.
Das alucinações manhosas do esquizofrénico à boca dos bandos foi um fogo. E aí os temos outra vez como preciosa bússola do “pensamento” político. Como quem faz nota de rodapé de resultados eleitorais no Liechtenstein, condensam-se as escolhas políticas num “direita” e “esquerda”. 
A ver se vamos lá com bonecos:







É isto, certo?

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