Essa coisa do “direita” e “esquerda” é - pelo menos desde a segunda metade do século passado - uma coisa tão bacoca, tão lisa de valor descritivo, tão linguisticamente paroquial que só um parolo das beiras em liberdade condicional se lembraria dela para arremedar ideias. O mais espantoso é que foi precisamente a criatura que a insinuou, que a fez passar por ideia. No deserto político lá vai fazendo o seu caminho, coitadita, lá anda às compras com seu andarilho, devagar, devagarinho…
E que tal uma ideiazita a sério?
Até podia ser pequenina.
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