…do barril de crude continua muito em baixo.
Em surpreendente arreio, não obstante as obstinadas
tentativas de contrariar a coisa por parte das agências de rating ou lá o que são
aquilo que faz as cotações. Nada que venha a impedir uma “espiral inflacionista”
lá para mais tarde. Em meses (seis?) acabarei a empatar mais no petróleo do
jaguar do que aquilo que trago do serviço. Logo que Putin rebente com aqueles
cabrões do ISIS, do Ahrar al Shams, da Frente Nusra e de todos os outros “moderados”
a quem a administração americana anda a comprar petróleo ao preço da uva mijona
pela porta do cavalo em troca de umas toyotas e ameixas a pagar em partes idênticas
pela Arábia Saudita, pelo Qatar e pela Turquia. Para derrubar o “assassino” do Bashar al-Assad que encornou a desdita de não
ter assinado um acordo para um gasoduto qualquer. Tudo poderia correr bem para nós
todos não se desse o caso de o Putin ter uma porradona de petróleo para vender
e não gostar desta concorrência desleal.
Sim, sim, é de petróleo que falo, é a ele que tudo vai dar,
esqueçam os carrinhos a pilhas.
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